Continua após publicidade Minha Casa Quarto de criança: 12 ambientes pequenos para irmãos Decorar um quarto para dois nem sempre é uma tarefa simples, mas é possível reuni-los preservando o espaço de cada um. Inspire-se projetos a seguir Por Judite Fonseca Atualizado em 9 set 2021, 18h21 - Publicado em 7 jun 2018, 14h53 “Aqui, a marcenaria foi projetada para proporcionar mais espaço de chão”, relata Viviane. De um lado do ambiente, um beliche desconstruído libera área para a criação de um canto de estudos sob a cama suspensa – o acabamento de pínus dá mais personalidade ao dormitório. Em frente às camas, um grande armário com nichos toma toda a extensão da parede. Assim, foi explorada a linearidade do cômodo, criando um eixo de circulação central. Projeto das arquitetas Viviane Saraiva, Adriana Weichsler e Daniella Martini, Pro.a Arquitetos Associados. (Ricardo Basseti/Projeto das arquitetas Viviane Saraiva, Adriana Weichsler e Daniella Martini, Pro.a Arquitetos Associados./Divulgação) Continua após publicidade 1/12 No quarto das crianças, as duas camas, dispostas em L, são acopladas a uma bancada. E cada degrau da escada que conduz ao leito mais alto embute um gavetão para acomodar brinquedos e outros itens. Projeto da designer de interiores Adriana Fontana. (Luis Gomes/Divulgação)2/12 Sob o leito mais alto, suspenso a 1,60 m do chão, um extenso baú armazena jogos e brinquedos, enquanto os gavetões (junto da escada) ficam reservados aos pertences. Projeto da arquiteta Gina de Paulo, do Idea Estúdio. (Edu Castello/Minha Casa)3/12 No quarto das irmãs, a ambientação é igualmente graciosa. Uma das superfícies se veste com um papel geométrico delicado, enquanto a outra se valoriza com tinta (Porção de Amoras, ref. 3900, da Coral. Tintas MC, lata de 800 ml) e enfeites de borboletas de polipropileno ( Monarch Wall , ref. 274585. Tok&Stok, pacote com 24). Projeto da arquiteta Marcy Ricciardi. (Marcelo Saraiva/Minha Casa)4/12 (Ricardo Basseti/Projeto das arquitetas Viviane Saraiva, Adriana Weichsler e Daniella Martini, Pro.a Arquitetos Associados./Divulgação)5/12 A área foi bem aproveitada no quarto das crianças. Ao posicionar as duas camas na mesma parede de forma não alinhada, a arquiteta pôde utilizar o espaço restante para criar uma mesa de estudo. Os nichos juntos à entrada oferecem espaço de armazenamento extra. Projeto da arquiteta Priscila Acra. (Luis Gomes/Minha Casa)6/12 Pensando em liberar o centro do quarto para as brincadeiras das filhas, a mãe encomendou a uma marcenaria as camas em L com cabeceira de freijó (Marcelo Doffini) e as encostou nas paredes. Um gaveteiro rosa foi encaixado entre os dois leitos para dividir os espaços e atuar como mesinha de cabeceira. Herança de família, a peça foi repaginada com laca. Projeto das designeres de interiores Allison Cerqueira e Renata Fragelli. (André Nazareth/Natoca/Minha Casa)7/12 A peça-chave do dormitório, concebido para acomodar três irmãos, é o beliche equipado com mais uma cama inferior. A escrivaninha-estante também colabora com a otimização da área: oferece espaço para os estudos e ainda organiza os pertences da garotada. “Abusamos da madeira para criar um clima acolhedor”, diz Veridiana, indicando o fim da hegemonia do mobiliário branquinho para quartos infantis. Projeto da designer de interiores Maria Veridiana Leoni, da M2House, e do arquiteto Kennory Weston, da KW Arquitetura. (Luis Gomes/Minha Casa)8/12 As arquitetas não fugiram do clássico azul e rosa. Mas reuniram essas e outras cores em uma paleta cheia de graça. O segredo está nos tons pastel, afinados com o universo infantil. Na parede do garoto, círculos de tecidos mesclam estampas e nuances de azul, amarelo e verde. No canto da menina, listras de larguras diferentes suavizam o conjunto. Projeto das arquitetas Éllen Cavalcante e Paula Ferraz. (Luis Gomes/Minha Casa)9/12 Rosa e verde são os tons que enchem de graça o quarto planejado para duas meninas. Eles tingem cortina e roupa de cama e compõem um delicado xadrez no papel de parede (Kaelio). O segredo para aproveitar o espaço de 3 x 2,40 m está na distribuição dos móveis: em vez do modelo tradicional de beliche, as camas se sobrepõem na perpendicular. Desse modo, acomodou-se uma escrivaninha sob a estrutura elevada, abrindo área para brincadeiras no centro. “A cortina romana se limita a cobrir a janela. É mais um truque para ambientes enxutos”, fala a arquiteta Renata Cáfaro. (André Godoy/Minha Casa)10/12 Para bem aproveitar a área, Julia Mendes, dona do ateliê de móveis Lá na Ladeira, planejou a cama suspensa (1,60 m), liberando o espaço inferior para uma escrivaninha, laqueada com as cores do papel, uma cadeira e um criado-mudo restaurados – tudo feito no ateliê. A cama da filha menor se encaixa no vão que resta até a alvenaria da janela. (Andrea Marques/Fotonauta)11/12 O quarto infantil prima pelas cores vibrantes no papel de parede, nos móveis e nos objetos. Projeto da designer de interiores Adriana Fontana. (Raul Fonseca/Divulgação)12/12 “A parede listrada marca o canto do bebê, e adesivos de jogadores vão sobre a lúdica cama do mais velho”, explica a arquiteta Luciana. A poltrona foi dispensada – a mãe pode amamentar o pequeno em outro cômodo –, e assim a área central é compartilhada pela duplinha, que se diverte com livros e brinquedos deixados à mão em três módulos suspensos.Projeto das arquitetas Luciana Corrêa e Elaine Delegredo. (Luis Gomes/Minha Casa)