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Cozinha passa por reforma econômica e sem quebra-quebra

A cozinha era o lugar temido da casa, até que uma renovação rápida e econômica aconteceu, e hoje ela se tornou o espaço preferido

Por Minha Casa Digital
Atualizado em 9 set 2021, 22h31 - Publicado em 3 Maio 2017, 21h00

Partir para o quebra-quebra no apê recém-comprado, em São Paulo, era algo que a designer Débora Cheruti e o marido, o jornalista Fernando Salles, não pretendiam fazer tão cedo.

“Como trabalhamos em casa, uma obra pesada atrapalharia nossa rotina. No entanto, logo percebemos que seria deprimente passar o dia cercados por acabamentos velhos e feios”, diz a moça.

Um dos ambientes que mais incomodava era a cozinha. “Dava vontade de chorar! Não nos víamos cozinhando ali, muito menos recebendo visitas – e adoramos fazer ambas as coisas”, completa. Assim, eles se lançaram em uma renovação rápida e econômica para modernizar o espaço, que hoje se tornou o preferido.

Antes: 

Depois:

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Tinta e reaproveitamento para alegrar o ambiente

❚ Em boas condições, os armários ganharam novos puxadores e dobradiças.

❚ Os azujelos foram pintados com epóxi monocomponente (à base de água). “Escolhemos o amarelo, pois, além de alegre, faz um belo contraste com a paredelousa, que já estava nos planos”, diz Débora.

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❚ Na passagem entre os cômodos, uma cortina feita pela mãe de Débora esconde a área de serviço.

❚ Para aplicar a tinta fosca que cria o efeito de quadronegro, a recomendação  é remover os azulejos  e emassar novamente  toda a superfície.

❚ “O piso original era marrom, não combinava com nada! Decidimos cobri-lo com epóxi cinza, mas, depois de um tempo, a pintura começou a descascar”, conta. O problema ocorreu porque, diferentemente do que foi usado na parede, o produto escolhido para o piso era bicomponente (à base de solvente) e exigia a prévia aplicação de um fundo epóxi branco para maior aderência – algo que o casal não fez. “Primeiro, é preciso limpar bem a superfície. Depois, aplicar o fundo e aguardar sete dias para a cura do produto, e só então passar o epóxi”, ensina Henrique Moreira Ramos, da Suvinil. Os moradores pretendem remediar o erro trocando  o revestimento cerâmico.

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