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Decoração afetiva deixa a sala charmosa e cheia de personalidade

Com peças antiguinhas, algumas reformadas e pouca coisa nova, ela compôs uma sala avessa a regras e modismos

Por Minha Casa Digital
Atualizado em 20 dez 2022, 20h39 - Publicado em 23 dez 2016, 13h37

Depois de dar uma boa remexida em seu baú e pesquisar referências em revistas, a blogueira Léia Mendes Cook, de Florianópolis, tratou de definir seu próprio estilo.

“Sempre gostei de decoração e, por causa do meu blog (www.coisasdaleia.com.br), passei a me informar e estudar ainda mais sobre o assunto. Assim, me animei, perdi o medo de errar e comecei a incrementar a sala de casa, que conjuga estar e jantar. No fim, o conjunto ficou com a cara da minha família, contando a nossa história em móveis antigos e objetos que ganhamos, trouxemos de viagens ou com os quais temos alguma relação de carinho.  Por aqui, a ambientação não é chique, e sim gostosa e alegre, como os convidados dizem. E eu busco deixá-los à vontade, sem que se preocupem em estragar ou sujar algo – mancha de vinho no tapete é sinal de que a festa foi boa!”

Nada de normas nem grandes investimentos

❚ “Uma vez ouvi o designer Marcelo Rosenbaum dizer que a falta de dinheiro estimula nossa criatividade para transformar, nos fazendo tirar peças do baú, misturar sobras de tinta, colher flores do próprio jardim”, lembra Léia. Foi aí que ela se deu conta  de que seria fácil valorizar as salas com o que já tinha  em casa e perdeu o medo  de exibir seus objetos antigos ao lado dos contemporâneos. Além disso, a moça ainda resolveu adicionar boas  doses de cor aos espaços.

❚ O sofá foi o item que  exigiu o maior investimento. Para substituir o anterior, branco, Léia procurava por uma peça com apelo retrô, e se apaixonou por  esse modelo turquesa.

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❚ Acima dele, o arranjo da parede é um pot-pourri  de recordações. “No início, pendurei pôsteres e fotos, depois incluí presentes e suvenires. E a composição continua crescendo!”, diz.

❚ Nem parece, mas o conjunto de jantar tem 15 anos. Para remoçar o visual, a moradora mandou fazer capas brancas de algodão para as cadeiras e encomendou ao tapeceiro um revestimento com suede estampado para as poltronas.

 

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